Nossos braços e pernas concentram 75% dos músculos do corpo e, para
darem sustentação aos ossos, precisam ser exercitados ao longo de toda a
vida.

A má notícia é que, depois dos 30 anos de idade, a perda de massa
muscular e o acúmulo de gordura corporal se acelera, principalmente após
os 60 anos.
Para saber como está a sua situação, existe um teste proposto pela
Organização Mundial da Saúde (OMS): pegue uma fita métrica e veja a
circunferência da sua panturrilha. Se ela for igual ou maior que 31 cm,
significa que você tem uma boa reserva de massa muscular e está bem. Se a
circunferência for menor que 31 cm, é sinal de tendência à perda de
massa magra. Se você estiver doente, pode indicar, inclusive, uma
desnutrição.
Uma alimentação equilibrada também é fundamental para dar energia aos
músculos. E só fazer musculação, sem pensar em que, quando e quanto
comer para ganhar massa magra, pode acabar tendo o efeito contrário.
A principal dica é comer carboidratos antes de malhar, e proteínas e
fibras depois. No período que precede a musculação, é recomendada a
ingestão de carboidratos de rápida absorção (equivalente a duas fatias
de pão), pelo menos 30 minutos antes do treino. Isso porque, na hora dos
exercícios, a intenção é usar a energia (açúcar) do alimento para
garantir um bom desempenho.
Ir para a academia sem nada no estômago ou depois de comer alimentos que
demoram a ser digeridos faz com o que seu corpo busque energia dos
músculos para trabalhar. Com isso, a pessoa perde massa magra, e esse
não é o objetivo.

- Temos mais de 600 músculos esqueléticos no corpo, que constituem de 45% a 55% de toda nossa massa corporal
- Para homens, o percentual de gordura ideal é de 25%. Para as mulheres, até 30%
- Existem exames, como a bioimpedância, que possibilitam medir o percentual de gordura, a massa magra e a quantidade de água corporal. Outros testes mais completos são capazes de medir a composição corporal total, que inclui, além do percentual de gordura e massa magra, a densidade óssea
Fonte: Site G1, Globo
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