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quarta-feira, 23 de maio de 2012

Colágeno, o queridinho das famosas



Para quem não conhece, o colágeno é um tipo de proteína formada por aminoácidos e tem como função essencial formar fibras e manter as células unidas, ou seja, dar sustentação a pele. Composto por aproximadamente 95% de proteínas, 1 a 2 % de sais minerais e até 5% de água, o colágeno é isento de gordura, carboidratos e colesterol. Malastrasi explica que o colágeno se apresenta em nosso organismo como uma das maiores moléculas protéicas, presente na estrutura dos tecidos, cartilagens, ossos, unhas, tendões, músculos, cabelos e articulações, representando mais de 30% das proteínas e, por isso, ressalta a importância da reposição desse nutriente para o organismo. 


Segundo estudos publicados recentemente, a partir dos 25 anos o nosso organismo começa a diminuir a produção de colágeno, depois dos 30 essa perda é de 1% e após a menopausa passa para 2,1% ao ano. Mas é quando atingimos os 50 anos de idade que ocorre a queda brusca do nutriente e o nosso organismo passa produzir, em média, 35% do colágeno necessário. "Com isso perdemos o tônus da pele que começa a desidratar e perder a elasticidade, os cabelos e as unhas passam a ficar enfraquecidos", esclarece. 

Mas, com tantas opções no mercado, qual a melhor forma de ingerir o nutriente para se manter jovem por mais tempo? Apesar das opiniões serem bastante diversas em relação a quantidade ingerida, os especialistas concordam que a melhor forma de absorver a substância é o pó diluído em água, preferencialmente em jejum. No entanto, não é só o colágeno responsável pela manutenção do organismo, o ideal é que a composição do produto escolhido possua uma quantidade significativa de vitamina C, uma vez que é essencial para processar a proteína no organismo, além de uma alimentação balanceada, rica principalmente em ferro e cobre, pois elas também atuam como coadjuvantes na produção do colágeno. 

Curtiu a dica e está pensando em investir na proteína? O especialista lista os benefícios do colágeno para o seu organismo. 

  • Combate a flacidez, rugas; 
  • Enrijece os tecidos da pele, prevenindo o surgimento de estrias e celulite; 
  • Fortalece as unhas e os cabelos; 
  • Age como coadjuvante em dietas de emagrecimento devido a sensação de saciedade se ingerido 20 minutos antes do almoço ou jantar; 
  • Contribui para o aumento da tonicidade dos músculos. 


Fonte: Cyber Diet 

terça-feira, 15 de maio de 2012

Obesidade Infantil - CUIDADO!



As dobrinhas tão fofas do seu filho não podem ser ignoradas, afinal de contas a obesidade infantil é um mal que atinge 11,8% das meninas e 16,6% dos meninos entre 5 e 9 anos, segundo dados da última Pesquisa de Orçamento Familiar do IBGE. Mas as gordurinhas também não precisam inspirar preocupações excessivas se você incentivar o pequeno desde cedo a ter hábitos saudáveis.


É comum que as crianças sigam as atitudes dos pais, e na alimentação não é diferente, revelou uma pesquisa norte-americana sobre a influência materna na alimentação. É missão dos pais controlar o peso do rebento sem paranoia e cobranças excessivas, mas de forma natural.



“A mãe costuma ter sensibilidade para notar se o seu filho está com excesso de peso. Ao detectar que ele está mais forte ou fofinho demais, a primeira medida indicada é consultar o pediatra de confiança para avaliar se há desenvolvimento de sobrepeso”, explica Daniela Murakami, nutricionista do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas e da Nutrir e Brincar Assessoria e Consultoria em Nutrição Infantil.



A obesidade é uma doença crônica que pode causar - mesmo nos pequeninos - desde males metabólicos (como diabetes e hipertensão arterial) até problemas com auto-estima, bullying e depressão. No entanto, não precisa se desesperar a cada quilo a mais. O fundamental é observar e cuidar, sem deixar a criança se sentir cobrada ou reprimida.



O primeiro passo para rastrear a obesidade é calcular o Índice de Massa Corpórea (IMC), ou seja, a relação do peso do seu filho (kg) e a altura ao quadrado (m²). O pequeno será considerado obeso quando o IMC exceder 95%, enquanto números entre 85 e 95 indicam risco para sobrepeso. Mas lembre-se: somente o pediatra poderá apresentar as variações das contas e o diagnóstico correto, que vai depender também do sexo e da idade.



Mas, atenção: não se fala em obesidade antes dos seis meses de vida, quando o bebê está exclusivamente em aleitamento materno, mesmo que o IMC evidencie valores altos. “É apenas após a introdução dos novos alimentos que o cuidado real deve começar”, esclarece Natasha Slhessarenko, pediatra e diretora médica regional do grupo de medicina diagnóstica DASA, no Mato Grosso.



Radar ligado



A partir desse momento, os pais devem ficar atentos a alguns sinais do dia a dia, como ganho de peso excessivo, hábitos alimentares irregulares (beliscar antes das refeições, consumo exagerado de guloseimas, salgadinhos, frituras...), se repete demais o prato e se possui um estilo de vida sedentário, com preguiça de encarar o movimento. “A ansiedade na realização de tarefas cotidianas e nas refeições são o indício mais forte de que a criança pode se tornar obesa”, completa o pediatra Sergio Spalter.



Movimentar-se é um dos pilares para driblar essa ansiedade. “A melhor forma de introduzir as atividades físicas ou esportivas na vida da criança é brincando! Assim, ela consegue se adaptar a qualquer processo de atividade motora”, aponta Fabio Bernardo, educador físico da Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação da Cidade de São Paulo. Segundo o especialista, é na primeira infância (dos 2 aos 6 anos de idade), quando a criança ganha mais autonomia e independência motora, que deve se incentivar as brincadeiras mais ativas, como pega-pega, arremessos, chutes na bola, saltinhos... “30 minutos por dia é o tempo mínimo de exercícios/brincadeiras que as crianças devem realizar”, completa.



Mãos à obra



Os especialistas são unânimes em dizer que os pais devem estabelecer rotinas para deixar a criança segura e tranqüila. “As refeições são marcos importantes e devem ser feitas calmamente, desde a amamentação até os pratos, passando pela iniciação com as papinhas”, conta Spalter. Além do mais, os pais são os exemplos dos filhos, portanto, toda a família deve, desde sempre, se alimentar de forma saudável e praticar atividades físicas diariamente. “Entenda por alimentação saudável reduzir ou cortar refrigerantes, doces, salgadinhos, frituras e aumentar o consumo de vegetais, legumes, frutas e fibras”, ressalta a pediatra Natasha Slhessarenko.



Contudo, não restrinja. “O controle saudável do peso do filho deve basear-se no conceito da boa alimentação e da atividade física, mas não podem existir restrições nem proibições, afinal a criança está em fase de crescimento”, conta Daniela. Equilíbrio e diversidade são os segredos desta fórmula.



Ele é obeso, e agora?



Caso o alerta do sobrepeso ou mesmo da obesidade apite, mudar hábitos é necessário, mas de forma que a criança não se sinta pressionada. Organizar o cotidiano e não apontar o problema constantemente é a primeira coisa a se fazer.



A seguir, confira dicas práticas listadas pelos especialistas para o combate à obesidade infantil (e também como prevenção!):



- Ofereça leite. Há evidências científicas que associam a baixa ingestão de cálcio à obesidade
- Não estoque guloseimas e refrigerantes em casa, pois a criançada não sabe resistir às tentações
- Estipule e respeite os horários das refeições e não deixe que belisquem nos intervalos
- Turbine o consumo de frutas, vegetais e grãos integrais
- Envolva toda a família. Não adianta pedir para o pequeno comer uma fruta se os irmãozinhos estão se deliciando com um balde de pipoca
- Mude a forma de preparo das refeições, optando por assados e cozidos. Além disso, use a criatividade fazendo pratos apetitosos e coloridos
- Deixe frutas lavadas à mostra. Vale fazer picadinhos pra que consumam facilmente
- Eleja um “dia da guloseima”, quando pode comer um salgadinho, beber um pouco de refrigerante
- Monitore se a cantina da escola segue a lei que define quais alimentos podem ser vendidos para as crianças. Se preciso, mande o lanche de casa
- Limite atividades de tela: televisão, computador e videogame só por duas horas diariamente
- Brinque. Depois, se ele tiver interesse, matricule-o em uma academia ou no seu esporte preferido. E verifique se ele volta suado da prática, que significa gasto de energia importante
- Cultive o ambiente saudável, não apenas na fruteira e nas escolhas alimentares, mas com bastante diálogo, interatividade, relaxamento... Dormir bem é fundamental controlar hormônios do apetite

quarta-feira, 9 de maio de 2012

A ingestão de proteínas e a perda de peso..


Para alcançar tal objetivo (perda de peso), o principal recurso utilizado é a dieta de restrição calórica. No entanto, tal dieta pode resultar em uma significante perda de massa muscular, gerando prejuízos para o indivíduo. 

Estudos têm indicado que o aumento do conteúdo protéico da dieta, associado a um programa de exercícios, pode potencializar a perda de peso, reduzindo a perda de massa magra, em obesos e indivíduos com sobrepeso.
A manutenção da massa magra tem sido atribuída ao aumento nos níveis de aminoácidos essenciais, especialmente a leucina, proporcionado pela maior ingestão de proteínas.
A leucina por ser um aminoácido que estimula a síntese protéica, auxilia a reduzir o ciclo de perda de proteínas da massa muscular.
Recentemente foi publicado um estudo narevista do colégio americano de medicina esportiva, a respeito do efeito de proteção muscular promovido pelo aumento da ingestão de proteínas em dietas hipocalóricas, em atletas.
Neste estudo os autores relatam que o aumento do conteúdo protéico de uma dieta de restrição energética (60% do conteúdo energético habitual), na proporção de, aproximadamente, 2.3g/kg de peso (ou 35% das calorias do valor energético total provenientes da proteína) mostrou-se bastante eficiente no sentido de evitar a perda demassa magra de jovens atletas submetidos a dieta hipocalórica para perda de peso.
Os autores concluem ainda que mais estudos são necessários a fim de se obter maiores informações sobre qual a dose-resposta da ingestão protéica na manutenção da massa magra, e qual sua repercussão sobre a performance atlética.

Fonte: Ethika Saúde 

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terça-feira, 1 de maio de 2012

Saiba por que algumas pessoas não conseguem emagrecer fazendo dietas



É impossível emagrecer comendo as mesmas coisas", afirma a endocrinologista e vice-presidente da Associação Brasileira paro o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), Leila Maria Batista Araújo. Mas nem sempre esse é o caso. Algumas doenças podem, sim, afetar a capacidade de emagrecimento. 

O endocrinologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) João Cesar Castro Soares explica que a pessoa deve ficar atenta se costumava ter o peso estável e começou a engordar de uma hora para outra, de forma rápida e sem ter mudado a alimentação. Algumas doenças que podem estar ligadas a isso são hipotireoidismo, síndrome de cushing e síndrome de ovário policístico. 

Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, o hipotireoidismo é uma disfunção na tireoide (glândula que regula importantes órgãos do corpo) que ocorre mais em mulheres, principalmente naquelas acima dos 30 anos. Mas qualquer pessoa, independente de gênero ou idade, até mesmo recém-nascida, pode ter a doença. 
Alguns sintomas são depressão, desaceleração dos batimentos cardíacos, intestino preso, menstruação irregular, falhas de memória, cansaço excessivo, dores musculares, pele seca, queda de cabelo, ganho de peso e aumento do colesterol ruim (LDL). 

A síndrome de cushing acontece quando há um intenso e prolongado excesso de cortisona no organismo. "Tumores podem produzir esse excesso", acrescenta Soares. Entre os sinais da patologia estão aumento de peso, com gordura concentrada no rosto, tronco e pescoço, escurecimento da pele em dobras e cicatrizes, aparecimento de estrias roxas, fraqueza muscular, depressão, problemas de memória e hipertensão arterial. 

"Já a síndrome de ovário policístico é quando há produção excessiva de insulina", explica o endocrinologista da Unifesp. A mulher que apresenta ovários policísticos produz uma quantidade maior de hormônios masculinos, os andrógenos, fator que pode afetar a fertilidade feminina.
Alguns indícios de que a mulher possa ter o problema são alterações menstruais (menstruação a cada dois ou três meses e, frequentemente, apenas dois ou três episódios por ano), aumento de pelos no rosto, nos seios e no abdômen, além de obesidade. 

A obesidade também pode estar ligada a fatores emocionais. Um estudo realizado por pesquisadores de diversas universidades holandesas concluiu que obesidade e depressão são doenças interligadas. A pesquisa, que analisou 15 trabalhos envolvendo 58.745 pessoas, mostrou que a obesidade aumenta o risco de depressão e, por outro lado, este pode ser o primeiro passo para o distúrbio.

Fonte: Ethika Saúde